Ingredientes:
- 2 kg de caracóis pequenos ;
- 2 colheres de sopa de azeite ;
- 1 ramo de orégãos ;
- 1 folha de louro ;
- 2 dentes de alho ;
- 1 cebola ;
- sal ;
- pimenta ;
- piri-piri
Confecção:
Lavam-se
os caracóis em várias águas até ao completo desaparecimento da baba.
Colocam-se numa panela grande e cobrem-se com água (2 ou 3 dedos acima
dos caracóis). Juntam-se o azeite, os orégãos, o louro, os alhos
inteiros, a cebola cortada em quartos, sal, pimenta e o piri-piri.
Leva-se a panela a lume brando. O aquecimento deve ser lento para provocar a saída dos «pauzinhos» dos caracóis. Quando levantar fervura, vai-se retirando a espuma que se forma à superfície, com a ajuda de uma escumadeira, e mantém-se a fervura sempre suave (cerca de 2 a 3 horas).
Conservam-se no líquido da cozedura até à altura de servir.
Servem-se quentes em pratinhos individuais com um pouco do caldo da cozedura. Comem-se com o auxílio de palitos ou alfinetes.
Leva-se a panela a lume brando. O aquecimento deve ser lento para provocar a saída dos «pauzinhos» dos caracóis. Quando levantar fervura, vai-se retirando a espuma que se forma à superfície, com a ajuda de uma escumadeira, e mantém-se a fervura sempre suave (cerca de 2 a 3 horas).
Conservam-se no líquido da cozedura até à altura de servir.
Servem-se quentes em pratinhos individuais com um pouco do caldo da cozedura. Comem-se com o auxílio de palitos ou alfinetes.
Em
Portugal dá-se preferência aos caracóis cinzentos e pequenos, mas os
grandes, apanhados nas vinhas, são também muito apreciados. A estes
dá-se vulgarmente o nome de caracoletas. São sempre preferíveis
caracóis fechados por uma fina película dura; os outros deverão
«jejuar» durante vários dias, a fim de serem eliminadas algumas
toxinas provenientes de ingestão de ervas que são prejudiciais ao
homem.
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